quarta-feira, 31 de março de 2010
31/03/2010 - Secretaria de Educação lança Projeto Viola na Escola
A Secretaria Municipal de Educação lançou na noite de quarta feira, 31 de março/10, às 19h30, no Auditório “Professor João Cornélio Perine”, no Complexo “Amador Alves de Queiroz”, no Bairro Derby Clube, o Projeto Viola na Escola, que abrange 40 estudantes de 8 a 10 anos, da rede municipal, selecionados com base em sua aptidão para o instrumento.
No lançamento, realizou apresentações, com a participação de grupo de flautistas do Período Integral Municipal “Dorothóvio do Nascimento Filho”. O Viola na Escola tem coordenação do maestro Antônio Possato e o professor Renato Gagliard, instrumentista da Orquestra Sinfônica Municipal.
O Viola na Escola tem apoio do grupo Minerva, que fez a doação das 40 violas, 40 estantes e o uniforme. A iniciativa partiu de uma idéia do secretário municipal de Educação, Emílio Carlos dos Santos, “KK Santos”, que apresentou o Projeto a Empresa e solicitou o apoio, que foi prontamente concedido.
Como sempre Niltinho do Postão representou o Conselho Municipal de Portadores de Deficiência, tendo seu nome citado no cerimonial.
Redator: Patrício Augusto – MTb: 20.128 (fonte: www.barretos.sp.gov.br)
segunda-feira, 29 de março de 2010
No Rio, inclusão é decisão dos pais
Política educacional coloca crianças com deficiência em escola regular após consulta à família; antes, elas eram avaliadas pela prefeitura
Clarissa Thomé - O Estadao de S.Paulo
José Renan Macedo Almeida, de 11 anos, tem deficiência física em decorrência de paralisia cerebral. Até 2009, estudava em classe especial, sem divisão por série. Desde fevereiro, cursa o 4.º ano do ensino fundamental em uma turma regular da Escola Municipal Dídia Machado Fortes, na Barra da Tijuca, no Rio.
O conteúdo que aprende é o mesmo dos outros colegas. Ele participa das aulas de educação física - faz atletismo -, aprende percussão (ou "aula de tambor", conforme explica). Dribla as dificuldades de coordenação motora fazendo os exercícios em um laptop, que o pai, porteiro, ganhou. Na sexta-feira, sua tarefa era uma redação sobre aquecimento global. Atualmente, diz que quer ser bombeiro.
O que mudou foi a política de inclusão do município. Antes, os alunos com deficiência eram avaliados e selecionados pela Secretaria de Educação. Alguns eram considerados aptos à inclusão e iam para as escolas regulares. Outros eram encaminhados para classes ou escolas especiais.
A ideia era que as classes especiais fossem temporárias, onde as crianças seriam preparadas para a inclusão. Mas, às vezes, ficavam ali tanto tempo que, crescidas, não podiam ser encaminhadas para as primeiras séries do ensino fundamental. O sistema tinha ainda brechas - por erros de avaliação, houve casos de crianças hiperativas que foram parar nas turmas para deficientes. Hoje, a secretaria não diz quem pode ou não ser incluído. A escolha cabe aos pais.
"Todas as crianças têm ganhos. Elas aprendem com as diferenças, crescem com menos preconceitos. Os alunos sem deficiência entendem que ser diferente é normal e aprendem a lidar melhor com as próprias dificuldades. A criança com deficiência cresce com pessoas que pertencem à sua geração e aprendem de acordo com suas possibilidades, sem que ninguém imponha limites", defende Cláudia Grabois, diretora do Instituto Helena Antipoff, órgão que coordena a educação especial.
Acompanhamento. Para facilitar a inclusão de alunos com dificuldades de locomoção, deficiência intelectual ou transtorno global do desenvolvimento (autismo), foram contratadas 300 estagiárias de Pedagogia, que acompanham os alunos individualmente. Também chegam à rede, em abril, 270 intérpretes e instrutores da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Até então, alunos surdos tentavam fazer a leitura labial dos professores. A prefeitura está finalizando a compra de 500 laptops para cegos e alunos com paralisia cerebral.
O Ministério da Educação está enviando 300 kits para equipar as salas de recursos, onde os estudantes desenvolvem suas especificidades para facilitar o aprendizado - o aluno surdo aprende libras; o cego, braile; alunos com deficiência intelectual trabalham raciocínio lógico.
"Integração não é inclusão. Na integração, a criança se adapta à escola. Na inclusão, a escola se adapta às necessidades dos seus alunos. Mas isso tem de ser feito com qualidade e precisa de investimentos", diz Cláudia.
Para facilitar o trabalho dos docentes e tirar as dúvidas foi criado o Disque-IHA. Professores de educação especial se tornaram itinerantes e orientam os colegas e o desenvolvimento de materiais didáticos específicos.
Cláudia costuma ouvir a mesma pergunta de pais e profissionais - e aquele aluno que o professor sabe que não vai? "É o que mais precisa da inclusão. Precisa conviver com as pessoas. Não somos nós que vamos dizer qual é o limite deles."
FONTE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100328/not_imp530212,0.php
Clarissa Thomé - O Estadao de S.Paulo
José Renan Macedo Almeida, de 11 anos, tem deficiência física em decorrência de paralisia cerebral. Até 2009, estudava em classe especial, sem divisão por série. Desde fevereiro, cursa o 4.º ano do ensino fundamental em uma turma regular da Escola Municipal Dídia Machado Fortes, na Barra da Tijuca, no Rio.
O conteúdo que aprende é o mesmo dos outros colegas. Ele participa das aulas de educação física - faz atletismo -, aprende percussão (ou "aula de tambor", conforme explica). Dribla as dificuldades de coordenação motora fazendo os exercícios em um laptop, que o pai, porteiro, ganhou. Na sexta-feira, sua tarefa era uma redação sobre aquecimento global. Atualmente, diz que quer ser bombeiro.
O que mudou foi a política de inclusão do município. Antes, os alunos com deficiência eram avaliados e selecionados pela Secretaria de Educação. Alguns eram considerados aptos à inclusão e iam para as escolas regulares. Outros eram encaminhados para classes ou escolas especiais.
A ideia era que as classes especiais fossem temporárias, onde as crianças seriam preparadas para a inclusão. Mas, às vezes, ficavam ali tanto tempo que, crescidas, não podiam ser encaminhadas para as primeiras séries do ensino fundamental. O sistema tinha ainda brechas - por erros de avaliação, houve casos de crianças hiperativas que foram parar nas turmas para deficientes. Hoje, a secretaria não diz quem pode ou não ser incluído. A escolha cabe aos pais.
"Todas as crianças têm ganhos. Elas aprendem com as diferenças, crescem com menos preconceitos. Os alunos sem deficiência entendem que ser diferente é normal e aprendem a lidar melhor com as próprias dificuldades. A criança com deficiência cresce com pessoas que pertencem à sua geração e aprendem de acordo com suas possibilidades, sem que ninguém imponha limites", defende Cláudia Grabois, diretora do Instituto Helena Antipoff, órgão que coordena a educação especial.
Acompanhamento. Para facilitar a inclusão de alunos com dificuldades de locomoção, deficiência intelectual ou transtorno global do desenvolvimento (autismo), foram contratadas 300 estagiárias de Pedagogia, que acompanham os alunos individualmente. Também chegam à rede, em abril, 270 intérpretes e instrutores da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Até então, alunos surdos tentavam fazer a leitura labial dos professores. A prefeitura está finalizando a compra de 500 laptops para cegos e alunos com paralisia cerebral.
O Ministério da Educação está enviando 300 kits para equipar as salas de recursos, onde os estudantes desenvolvem suas especificidades para facilitar o aprendizado - o aluno surdo aprende libras; o cego, braile; alunos com deficiência intelectual trabalham raciocínio lógico.
"Integração não é inclusão. Na integração, a criança se adapta à escola. Na inclusão, a escola se adapta às necessidades dos seus alunos. Mas isso tem de ser feito com qualidade e precisa de investimentos", diz Cláudia.
Para facilitar o trabalho dos docentes e tirar as dúvidas foi criado o Disque-IHA. Professores de educação especial se tornaram itinerantes e orientam os colegas e o desenvolvimento de materiais didáticos específicos.
Cláudia costuma ouvir a mesma pergunta de pais e profissionais - e aquele aluno que o professor sabe que não vai? "É o que mais precisa da inclusão. Precisa conviver com as pessoas. Não somos nós que vamos dizer qual é o limite deles."
FONTE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100328/not_imp530212,0.php
sexta-feira, 26 de março de 2010
Prévia de um cartaz do CMAPPD
quinta-feira, 25 de março de 2010
SAAE encerra semana da água
O SAAE (Serviço Autônomo da Água e Esgoto) realizou no dia 26/03/2010 às 8h00, o encerramento da 1ª Semana da Água. A solenidade é foi aberta para todo cidadão interessado e aconteceu em frente à sede da Autarquia, com a presença de autoridades e estudantes da rede municipal de ensino.
Representando o CMAPPD estiveram presente Marcão (AGIR), Niltinho do Postão e Wagner.
domingo, 21 de março de 2010
Frase do Mês
Do not use cruel means to make his star shine, The sun of justice comes the next day with a glow infinitely greater than yours.
Não use meios cruéis para fazer sua estrela brilhar, O sol da justiça vem no dia seguinte com um brilho infinitamente maior que o seu (NV)
criada por mim em 21/03/2010 - 16:00 hrs
NILTON VIEIRA
Não use meios cruéis para fazer sua estrela brilhar, O sol da justiça vem no dia seguinte com um brilho infinitamente maior que o seu (NV)
criada por mim em 21/03/2010 - 16:00 hrs
NILTON VIEIRA
Menina é "esquecida" no Pinel por 4 anos
Sem doença que justifique a internação, ela permanece na instituição para quadros psiquiátricos agudos porque não há quem abrigue.
A menina 23225 --é assim que ela está registrada nos prontuários médicos-- foi internada aos 11 anos no Hospital Psiquiátrico Pinel. "Inteligente, agressiva, indisciplinada, sem respeito, fria e calculista", escreveram dela os que a levaram à instituição-símbolo da doença mental de São Paulo.
Psiquiatras, enfermeiros e psicólogos do Pinel logo viram que o caso de 23225 dispensava internação. Deram-lhe alta. Mas, como a garotinha não tem quem a queira por perto, já são mais de 1.500 dias, ou 4 anos e três meses esquecida dentro da instituição de tipo manicomial.
A menina não é psicótica ou esquizóide; não é do tipo que ouve vozes ou vê o que não existe. Uma médica do hospital resumiu assim o problema: "O mal dela é abandono".
Em termos técnicos, 23225 foi catalogada no Código Internacional de Doenças como sendo F91, que designa transtorno de conduta --desde agressividade até atitudes desafiantes e de oposição.
É triste vermos que a nossa sociedade continua excluindo pessoas ou crianças com transtornos mentais ou deficientes físicos, o caso publicado demonstra claramente uma necessidade de politica pública, pois o seio familiar da criança está deteriorado, a mãe presa e a avó sem condições de assumir a maternidade por problemas financeiros e o Estado sem estrutura adequada para abrigar em um lugar apropriado para o caso.
A menina 23225 --é assim que ela está registrada nos prontuários médicos-- foi internada aos 11 anos no Hospital Psiquiátrico Pinel. "Inteligente, agressiva, indisciplinada, sem respeito, fria e calculista", escreveram dela os que a levaram à instituição-símbolo da doença mental de São Paulo.
Psiquiatras, enfermeiros e psicólogos do Pinel logo viram que o caso de 23225 dispensava internação. Deram-lhe alta. Mas, como a garotinha não tem quem a queira por perto, já são mais de 1.500 dias, ou 4 anos e três meses esquecida dentro da instituição de tipo manicomial.
A menina não é psicótica ou esquizóide; não é do tipo que ouve vozes ou vê o que não existe. Uma médica do hospital resumiu assim o problema: "O mal dela é abandono".
Em termos técnicos, 23225 foi catalogada no Código Internacional de Doenças como sendo F91, que designa transtorno de conduta --desde agressividade até atitudes desafiantes e de oposição.
É triste vermos que a nossa sociedade continua excluindo pessoas ou crianças com transtornos mentais ou deficientes físicos, o caso publicado demonstra claramente uma necessidade de politica pública, pois o seio familiar da criança está deteriorado, a mãe presa e a avó sem condições de assumir a maternidade por problemas financeiros e o Estado sem estrutura adequada para abrigar em um lugar apropriado para o caso.
sábado, 20 de março de 2010
Representante do DNIT e deputados federais visitam Barretos neste sábado
Ato de anúncio oficial do Projeto de Recuperação do Traçado Ferroviário de Barretos e abertura do procedimento licitatório
Niltinho Vieira (do Postão) participou neste dia 20, às 10:00 hrs da cerimonia para o ato de anúncio oficial, pelo DNIT, do Projeto de Recuperação do Traçado Ferroviário de Barretos e abertura do respectivo procedimento licitatório. O evento aconteceu no plenário da Câmara Municipal, às 10 horas. Presente o representante do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Frederico Augusto de Oliveira Dias, bem como os Deputados Federais Valdemar Costa Neto e Luciana de Almeida Costa, além de outras autoridades do Partido da República – PR e o Prefeito Emanoel Mariano Carvalho.
Na oportunidade, minha filha Marianny Leticia homenageou a deputada Luciana Costa.
Deputado Valdemar Costa (Presid. Nacional do PR)
Deputada Mirim Marianny com o Presidente da Camara Municipal Paulo Correa. Na foto ainda sua Assessora para assuntos infantis
Niltinho do Postão
PTB Inter Religioso
Membro do Cons. Mun. da Pessoa com Deficiencia
Niltinho Vieira (do Postão) participou neste dia 20, às 10:00 hrs da cerimonia para o ato de anúncio oficial, pelo DNIT, do Projeto de Recuperação do Traçado Ferroviário de Barretos e abertura do respectivo procedimento licitatório. O evento aconteceu no plenário da Câmara Municipal, às 10 horas. Presente o representante do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Frederico Augusto de Oliveira Dias, bem como os Deputados Federais Valdemar Costa Neto e Luciana de Almeida Costa, além de outras autoridades do Partido da República – PR e o Prefeito Emanoel Mariano Carvalho.
Na oportunidade, minha filha Marianny Leticia homenageou a deputada Luciana Costa.
Deputado Valdemar Costa (Presid. Nacional do PR)
Deputada Mirim Marianny com o Presidente da Camara Municipal Paulo Correa. Na foto ainda sua Assessora para assuntos infantis
Niltinho do Postão
PTB Inter Religioso
Membro do Cons. Mun. da Pessoa com Deficiencia
sexta-feira, 19 de março de 2010
Empresa de onibus adapta-se na acessibilidade de seus passageiros
Esta semana a Empresa Viação Sarri Ltda (VIASA) da cidade de Barretos iniciou trabalhos de modificações de acesso de uma plataforma à outra. "Sentiamos dificuldades em atravessar as plataformas com degraus e na frente dos onibus", diz um passageiro.
Acessibilidade é um dever de todos os empresários e também é dever do poder publico municipal fiscalizar.
Membro do Conselho Mun. de Pessoa com deficiencia participa da 2ª Audiencia Viva Recinto
Os membros do Conselho Municipal de Assuntos à Pessoa com Deficiencia, Niltinho Vieira (do Postão) e Renato Luiz Costa compareceram à 2ª Audiência Pública da Comissão "Viva Recinto", na oportunidade foram colocado em votação a cessão de uma área para a criação da "cavalaria" da policia militar, sendo aprovado por unanimidade.
Após esta aprovação, a Comissão apresentou um documentário feito por Elizete Greve Tedesco.
quinta-feira, 18 de março de 2010
PTB Inter Religioso de Barretos solidariza com o povo cigano
O coordenador Regional do PTB Diálogo Inter Religioso de Barretos, Niltinho do Postão se solidariza com a Associação de Preservação da Cultura Cigana (Apreci) e a cigana Gervana Dias que teve seu filho de um ano e dois meses retirado de uma forma brusca no ultimo dia 15 deste mês a falta de uma politica especifica faz com que estas ações sejam motivo de questionamentos uma vez que o povo cigano tem forte vocação ao nomadismo, as tradições ou cultura são enraizados a centenas de anos e determinar que membros destes grupos se enquadrem nas tradições de nossa sociedade é cometer um crime maior ainda.
Fonte:
Agencia Trabalhista de noticias
www.ptbsp.com.br
www.ptb.org.br
quarta-feira, 17 de março de 2010
Barretos avalia alunos da rede municipal para acabar com problemas de desempenho em sala de aula
As avaliações, feitas em três etapas, cobram perguntas de português e matemática, com objetivo de incentivar a leitura e o raciocínio lógico das crianças.
Maria Lúcia Basso Fabrício, diretora pedagógica, explica que os professores vão verificar, nessa primeira etapa da avaliação, o que as crianças aprenderam em sala de aula.
- Se for diagnosticado um déficit, nós já vamos entrar com um apoio pedagógico, que é o antigo reforço escolar. Para que seja monitorado o processo de ensino e de aprendizagem de cada aluno.
Após diagnosticadas as dificuldades das classes, a coordenação desenvolve ações para sanar os problemas dos alunos, em horários alternativos.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Inclusão social – direito à educação!
“... Triste não é mudar de ideia. Triste é não ter ideia para mudar.” Francis Bacon
A LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação - assegura aos portadores de necessidades especiais (portadores de deficiências) o direito a frequentar a escola pública mais próxima de sua casa, juntamente com as demais crianças e adolescentes. Os professores devem ser preparados para trabalhar com esses alunos sem precisar separá-los do restante da classe. Na prática, porém, os governantes (por enquanto) dão pouca atenção ao assunto e dificilmente se encontra uma escola pública preparada para receber alunos com necessidades especiais. A Educação Especial é uma educação organizada para atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de críticas, por não promoverem o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. No entanto, é necessário ter em conta que a escola regular nem sempre consegue oferecer uma resposta capaz de atender às necessidades físicas, emocionais e intelectuais destas crianças. A escola direccionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. Pois bem, a DIDÁTICA entra onde?...nossos irmãozinhos especiais são a INSPIRAÇÃO de uma boa aula, ou seja, onde tem um “aluno especial”, será este a luz da INSPIRAÇÃO em sala de aula...isso mesmo, uma luz! Suas questões serão elementares, pueris, óbvias, mas COESAS E PERTINENTES, dando ao docente capacitado uma boa e explícita resposta, não obstante, boas respostas surgem de elementares questões, assim, como diz o sábio e célebre doutor em Filosofia Paulo Ghiraldelli: “filosofia é a desbanalização do banal”! Eis a razão da filosofia de vida estudantil: sua essência está na linguagem! E o resto fica postergado para os literatos do saber!
Sampaio, J. C. Licenciado em Filosofia, com especialização (Pós-Graduação) no Ensino de Filosofia. cogito.sampaio@itelefonica.com.br
quinta-feira, 4 de março de 2010
Dá licença que o SAMU ta passando
Hoje as 19:00 hrs andando pelo centro da city de barretos vi que a ambulância do SAMU passou rápido na avenida 23 com a sirene ligada, pedindo que os carros que estavam vindo nas ruas adjacentes brecasse para que eles pudessem passar, confesso que naquele momento percebi mais uma vez a importância destes anjos da cidade, certamente uma vida correndo risco de morrer estava naquele veiculo e aguardar os 4 semaforos que separava a santa casa poderia ser fatal.
Quero homenagear este grupo de trabalho que dedica seu precioso trabalho em recuperar vidas.
Reunião de trabalhos
Hoje o dia foi de muitas reuniões, a primeira foi o 5º Encontro de Palestra de acolhimento do paciente da saúde mental, realmente a cada dia que passa fico entusiasmado em querer ajudar estas pessoas que são 'marcadas'.
A reunião foi no auditório da santa casa de Barretos as 10:00 hrs.
Já as 14:30 hrs. tivemos o curso de capacitação dos membros do conselho municipal de portadores de deficiencia, uma coisa que foi dito e que as vezes esquecemos é que não podemos agir em causa própria, nunca utilizar o nome do conselho quando se tratar de algo particular. Vale pra todos que estão lendo, independente de conselho que participa
Antes de iniciar o dia, fui pego de surpresa com dores muscular na região do pescoço, A Enfermeira Chefe (Padrão) que também é Doutora em acupuntura resolveu estrear as agulhinhas em mim...
continua a tortura
Niltinho do Postão
niltinho14696@globo.com
A reunião foi no auditório da santa casa de Barretos as 10:00 hrs.
Já as 14:30 hrs. tivemos o curso de capacitação dos membros do conselho municipal de portadores de deficiencia, uma coisa que foi dito e que as vezes esquecemos é que não podemos agir em causa própria, nunca utilizar o nome do conselho quando se tratar de algo particular. Vale pra todos que estão lendo, independente de conselho que participa
Antes de iniciar o dia, fui pego de surpresa com dores muscular na região do pescoço, A Enfermeira Chefe (Padrão) que também é Doutora em acupuntura resolveu estrear as agulhinhas em mim...
continua a tortura
Niltinho do Postão
niltinho14696@globo.com
segunda-feira, 1 de março de 2010
É MELHOR DIALOGAR OU PERSEGUIR?
Dialogando com os Inter Religiosos
Por: Niltinho Vieira
A perseguição religiosa constitui um caso extremo de intolerância entre os seres humanos, e apesar de todas as modernidades, está presente cada vez mais entre os homens atuais.
Na maioria das vezes, consiste no maltrato persistente de grupos ou indivíduos, devido à sua filiação religiosa, o que acaba gerando muitas divergências de pensamentos. Em muitos casos, a perseguição floresce devido à ausência de tolerância religiosa, liberdade de religião e pluralismo religioso.
De acordo com os relatos históricos, a Primeira Cruzada foi proclamada em 1095 pelo papa Urbano II, e teve como objetivo duplo auxiliar os cristãos ortodoxos do leste, a libertar Jerusalém e a Terra Santa do jugo Muçulmano. Na verdade, não foi um único movimento, mas um conjunto de ações bélicas de inspiração religiosa, que incluiu a Cruzada Popular, a Cruzada dos Nobres e a Cruzada de 1101.
No Brasil, os evangélicos também se consideram afetados pela intolerância e perseguição religiosa. Em virtude dessa situação, foram os responsáveis por reacender o debate sobre liberdade religiosa no Brasil ao alegar perseguição e denunciar privilégios de outras religiões.
Ao longo da história do mundo, observamos que a disputa do povo pela religião, quando não é convincente por meios espontâneos, passa-se pelos meios da inquisição religiosa, ou seja, à força.
Os judeus fizeram isso com a perseguição aos cristãos, posteriormente, a Igreja Romana também o fez, através das várias cruzadas e ainda hoje existem os conflitos armados na Irlanda do Norte e os extremistas do Islã.
Hoje, existem aproximadamente 12 mil doutrinas ou entidades religiosas no mundo, conforme levantamentos em vários continentes.
Em 520 ac. , o profeta Zacarias, disse: “Não por força, nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos" (Zc 4.6)”. Ou seja, este trecho bíblico, nos orienta que não devemos utilizar força ou poder para obrigarmos uma pessoa a mudar de religião ou seita. Em 55 dc, o apostolo São Paulo reafirmou nas cartas de I Coríntios 4:20, “Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder. Poder aqui não quer dizer quem tem mais força física ou militar, significa em Hebraico: potência divina, energia de Deus, ou ainda virtude.
Já o líder Mahatma Ghandi, afirmou que a paz é um processo contínuo e permanente: “Não há caminho para a paz, a paz é o caminho.”
Diante destas circunstâncias, podemos concluir que até podemos conseguir alcançar um objetivo real quando utilizamos a tortura psicológica, ou a perseguição religiosa, mas verdadeiramente as sementes desta colheita não resultará em frutos saborosos, digo a todos “Não acenda tua estrela com o fogo alheio, pois o sol da Justiça renasce todas as manhãs com um brilho infinitamente maior que o seu”.
Niltinho “do Postão”
Nilton Vieira, é evangélico.
Coordenador do PTB Diálogo Inter Religioso/Barretos.
Secretário Geral do Partido.
Membro do Conselho Mun. Da Pessoa com Deficiência
Membro da APPESC/SP
Assinar:
Postagens (Atom)