quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

DÉCADA DE 90, ANO DE MUITA ARTE.

Iniciei no teatro amador em 1990 no Grupo Teatral Altair da Silva Bonfim, naquela época éramos a Izabel Cristina (hoje enfermeira da Santa Casa) a Malu (Dona Margarida) logo no inicio ganhamos o Festival de Teatro Estudantil, a UNIART, era dirigido pelo Dado Stuart, nesta mesma época na Escola Industrial, outro grupo estreava “O Navio Negreiro” de Castro Alves, a Professora “Vânia” juntamente com uma extensa equipe brilhava nos palcos barretenses, posteriormente ingressei no renomado Grupo Teatral Amor a Arte de Barretos, uma equipe de estrelas, Merenda e seu Cascatinha, Reinaldo Cardoso sempre príncipe ou palhaço, Eunice Espindola com a galinha, e tive o prazer de conhecer João Falcão e o professor Luiz Roberto Gomes, nesta época encantávamos a criançada com o Trem da Alegria e eu era o palhaço “Salada”, animações em creches públicas, André Luiz e festas particulares era a programação de sábados.
Posteriormente apareceu o Arutim, uma figura impar, com a montagem da “Vereda da Salvação” praticamente uniu todos os grupos teatrais em prol desta montagem que ficou maravilhosa (recentemente vi no Museu a revista desta peça), foi nesta peça que a imortal da Academia Claudinha Ávila iniciou na carreira de artes cênicas, não poderia deixar de mencionar o ator Euri Silva com “O conflito dos deuses” e do Adonias Garcia com a metodologia Stanislavski. Para finalizar gostaria de agradecer meu amigo Patrício Augusto por lembrar-me deste período, deixando-me nostálgico e ainda mencionar que o Grupo Teatral Altair da Silva Bonfim – GTASB tinha sua sede no Ginásio Vocacional, local aonde teve um dos professores mais renomados “Jorge Andrade”, Lembro-me ainda de ter participado das seguintes peças “O Bosque de Altair Ferreira”, Ciranda da Izabel, Meninos de Rua de Devanir, O boi e o burro no caminho de Belém, Trem da Alegria, Cinderela, Vereda da Salvação. Peço ainda desculpas por omissões de nomes, melhor do que isto, somente se fosse escrito por um historiador ou outra pessoa mais capacitado do que eu.

ARUTIM

Nilton Vieira
Funcionário Público Municipal

INTER RELIGIOSO É CRIADO NA REGIÃO DE BARRETOS


INTER RELIGIOSO É CRIADO NA REGIÃO DE BARRETOS

"Quem diz que religião e política não se misturam, não entende nem de religião, quanto menos de política" Gandhi

Em 2009, o PTB, que caminha para ser o maior e mais moderno partido do Estado, vai ampliar e dinamizar o trabalho dos seus 11 Departamentos Sociais (Mulher, Ambiental, Afro, Aposentados, Esporte e Saúde, Inter-Religioso, Terceiro Setor, Empresarial, Inclusão Social, Jovem e Sindical) (Deputado Campos Machado).
Antenado nas palavras acima, em 2008 o Presidente do Diretório Municipal Vereador Juninho Leite nomeou alguns departamentos, ficando como Diretor do Inter Religioso local o Pastor Franco, posteriormente o presidente do Diretório Estadual Padre Celso Silvino me indicou para dirigir o Diretório da Macro Região de Barretos, compreendido por 19 municípios da 13ª RA.
A finalidade de erradicar a violência de motivação religiosa e criar culturas de paz, e justiça para todos, e ainda construir instrumentos capazes de proporcionar uma verdadeira inclusão social entre homens e mulheres, sem distinção de raça, cor, credo, origens sociais e geográficas. O nosso objetivo é incentivar os hospitais públicos ou privados na criação de um departamento de assistência religiosa sem distinção de religião, focaremos também a preconceito religioso, e incentivar o poder público municipal a realizar parcerias com as diversas instituições religiosas de nosso município, algumas entidades são modelos na assistência social, manutenção de creches e escolas, distribuição de alimentos ou sopão nos bairros. Segundo o Deputado ainda neste ano os 645 municípios realizarão encontros regionais específicos dos departamentos.

Niltinho Vieira
Presidente do Diretório da Macro Região “Inter Religioso”.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A galinha Vermelha...



Ficou mais conhecida quando foi divulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando era presidente: reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.

A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo ?
- Eu não. - Disse a vaca.
- Nem eu. - Emendou o pato.
- Eu também não. - Falou o porco.
- Eu muito menos. - Completou o ganso.
- Então eu mesma planto. - Disse a galinha vermelha.

E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo? - Quis saber a galinha.
- Eu não. - Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. - Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. - Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. - Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. - Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão ? - Indagou a galinha vermelha.
- Só se me pagarem hora extra. - Falou a vaca.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença.. - Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. - Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. - Resmungou o ganso.
- Então eu mesma faço. - Exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.

De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos ! - Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista ! - Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais ! - Bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.


Eles pintaram faixas e cartazes dizendo "INJUSTIÇA" e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades, quando um agente do governo chegou e disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta...
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. - Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. - Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata..

Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez coisa nenhuma... Nem mesmo um pão.

Esta fábula deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria. Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência: